Ferreira Gullar
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Biografia | |
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Naixement | (pt) José Ribamar Ferreira ![]() 10 setembre 1930 ![]() São Luís (Brasil) ![]() |
Mort | 4 desembre 2016 ![]() Rio de Janeiro (Brasil) ![]() |
Causa de mort | Causes naturals ![]() ![]() |
Sepultura | cementiri de Sant Joan Baptista ![]() |
Dades personals | |
Activitat | |
Ocupació | escriptor, periodista, poeta, actor, guionista, dramaturg, crític d'art, traductor, guionista de televisió ![]() |
Partit | Partit Comunista Brasiler ![]() |
Membre de | |
Gènere | Poesia, conte, teatre, assaig i memòries ![]() |
Nom de ploma | Ferreira Gullar ![]() |
Obra | |
Obres destacables
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Premis
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José Ribamar Ferreira (São Luís, 10 de setembre de 1930 - Rio de Janeiro, 4 de desembre de 2016),[1] més conegut com Ferreira Gullar, va ser un escriptor, dramaturg, traductor, cronista i crític d'art brasiler .
El 1959 va fundar el grup poètic Neo-Concretes. El 1976, mentre vivia a l'Argentina, va escriure Poema Sujo, el seu poema més popular.[2] Ferreira Gullar, militant del Partido Comunista Brasileiro,[3] va romandre a l'exili des del cop d'Estat de Brasil del 1964 fins al 1985.
« | Quan algú es dedica a la poesia és perquè la realitat no li és suficient. | » |
— Ferreira Gullar |
Obra[modifica]
Poemaris[modifica]
- Muitas vozes (1999)
- O formigueiro (1991)
- Barulhos (1987)
- Crime na flora ou Ordem e progresso (1986)
- Na vertigem do dia (1980)
- Poema sujo (1976)
- Dentro da noite veloz (1975)
- Por você por mim (1968)
- História de um valente (1966)
- A luta corporal e novos poemas (1966)
- Quem matou Aparecida? (1962)
- João Boa-Morte, cabra marcado para morrer (1962)
- Poemas (1958)
- A luta corporal (1954)
- Um pouco acima do chão (1949)
Contes i cròniques[modifica]
- Resmungos (2007)
- O menino e o arco-íris (2001)
- Cidades inventadas (1997)
- Gamação (1996)
- A estranha vida banal (1989)
Teatre[modifica]
- Um rubi no umbigo (1979)
Assajos[modifica]
- Relâmpagos (2003)
- Rembrandt (2002)
- Cultura posta em questão/Vanguarda e subdesenvolvimento (2002)
- O Grupo Frente e a reação neoconcreta (1998)
- Argumentação contra a morte da arte (1993)
- Indagações de hoje (1989)
- Etapas da arte contemporânea: do cubismo à arte neoconcreta (1985)
- Sobre arte (1983)
- Uma luz no chão (1978)
- Tentativa de compreensão: arte concreta, arte neoconcreta - Uma contribuição brasileira (1977)
- Augusto do Anjos ou Vida e morte nordestina (1977)
- Vanguarda e subdesenvolvimento (1969)
- Cultura posta em questão (1965)
- Teoria do não-objeto (1959)
Referències[modifica]
- ↑ «Muere Ferreira Gullar, máximo exponente de la poesía brasileña». El Mundo, 04-12-2016. [Consulta: 1r febrer 2019].
- ↑ Andrade de Macedo, Diogo. «Traços estilísticos de Ferreira Gullar em Poema sujo, 1976» (en portugués). Mafuá - Revista de literatura em meio digital. Universidad Federal de Santa Catarina. [Consulta: 12 maig 2012].
- ↑ Setti, Ricardo. «Ferreira Gullar, grande poeta e crítico do Partido Comunista: "Não tenho dúvida nenhuma de que o socialismo acabou, só alguns malucos insistem no contrário"» (en portugués). Veja, 22-12-2012. [Consulta: 18 agost 2013].